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  • Foto do escritorLuzi Telles - Diretora

Em atividade remota, educadoras contam como utilizaram a metodologia da sala de aula invertida.

Elas trabalharam sistema solar com turma do quarto ano






Com o início da quarentena, para dar continuidade ao trabalho que estávamos desenvolvendo com os nossos alunos do quarto ano do ensino fundamental da Escola Projeto/Lápis de Cor, em Curitiba (PR), trabalhamos com o conceito de sala de aula invertida, planejamos uma expedição virtual e incentivamos a turma a colocar a mão na massa.


Como prevê a metodologia da sala de aula invertida, as curiosidades, os conteúdos e os slides foram enviados para eles estudarem antes. Quando nos reunimos ao vivo, aproveitamos esse momento para consolidar o que eles aprenderam, debater e fazer experiências. A intenção era instigar os alunos a procurarem informações e utilizarem a ferramenta que tínhamos apresentado de exploração virtual.


Nesta aula, a princípio nós produzimos um roteiro para as crianças. Gravamos um vídeo explicativo sobre a atividade e também falamos de algumas curiosidades relacionadas ao conteúdo, tais como quem foi o primeiro homem que pisou na lua ou como os astronautas dormem.


Antes da aula também elaboramos um convite personalizado para despertar o interesse dos alunos. Fizemos os slides e todos os materiais gráficos no site Canva Design, que oferece alguns templates fáceis de personalizar.


Durante a aula, utilizamos uma ferramenta de videoconferência para fazer um passeio virtual com os alunos no site da NASA, a agência espacial dos Estados Unidos. Nós visitamos um laboratório de propulsão, local onde são construídos os motores dos foguetes, e acompanhamos toda a exploração ao lado dos alunos para deixar a atividade mais lúdica, além de enviar um link para que pudessem depois continuar sozinhos ou com as famílias.


Concluída a exploração virtual, lançamos a proposta de construir um foguete de materiais recicláveis com os alunos. Com essa atividade, conseguimos trabalhar formas geométricas, sistema solar, exploração espacial, meios de transportes, inglês, entre outros conteúdos.


No total, a aula teve quarenta minutos de duração. Durante os dez minutos iniciais, fizemos o passeio virtual e em seguida começamos a construção do foguete.


Como foi a nossa primeira experiência, ainda estávamos nos adaptando. Ficamos com medo de não funcionar a internet na hora, então já elaboramos um plano B caso não fosse possível explorar o laboratório da NASA com os alunos. Já tínhamos separado um material com as instruções e o link para eles acessarem depois em casa.


Com a aula, os alunos puderam notar a conexão de conteúdos que estávamos estudando com a vida deles. Além de aprender a usar novos recursos digitais, eles também acabaram descobrindo que vários itens que utilizamos hoje foram desenvolvidos para viagens espaciais.




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